Não aguento com essa coisa de "amor platônico" e
esperar sem ter o que ser esperado é a pior das agonias. Uma intuição clarividente, de que um mínimo de interesse
que fosse existente, poderia de alguma forma ser meu fim. Eu o vi sorrir de um
jeito tão iluminado, e todas as "tais borboletas" se agitarem em meu
estômago; soube desde então, de que o jogo tinha mudado ali. Há tempos não
sentia o coração acelerar e barulhar como uma bateria de escola de samba. E
então: Au revoir, minhas certezas de "independência no amor"! É, o cupido me deu um tiro certeiro, mas errou no alvo do
outro lado. Então, se não há possibilidades o jeito é o tal do desapego. Nessas
horas a ajuda Rumpelstiltskin seria bem vinda, muitíssimo bem vinda! Mas, quem
sabe eu ainda encontro a fórmula do amor.
quinta-feira, abril 04, 2013
Do gostinho doce, de se sentir em casa.
Bon après-midi, princesses! Bem, resolvi me retificar e pedi desculpas por ter "sumido no mundo."
Há algum tempo tenho pensado em voltar a escrever, entretanto me faltava tempo e inspiração. Sabem todo aquele clichê de que, dor de amor é inspiração? Tenho tido certeza de que é realmente assim que funciona. Muita coisa aconteceu, e conseguir manter meus pés no chão foi uma tarefa árdua, os amores quando não estabelecidos de forma consciente podem nos trazer grandes transtornos. Mas, como diz meu eterno poeta Seu Jorge "Depois da onda pesada a onda zen."
E não foi só a saudade de escrever pra vocês, e reproduzir os sentimentos e doçuras dos poetas já consagrados mas, também a tão famosa sensação de "borboletas do estômago" é tanto querer que ás vezes nem cabem aqui, transborda e não pode jamais ser contido por que, encanta, colore e faz bem.
Sobretudo espero que se deleitem em meus sentimentos.
Beijos de luz, amores!